Numa mesa, repleta de coisas inúteis,
Folhas de um jornal do mês passado,
Uma calculadora preta e pequena, que não funciona,
E um lápis, sem ponta...
Uma toalha que já não é mais branca,
Encoberta por farelos de borracha,
Por papéis riscados e amassados
E uma pasta, suja e vazia...
Pingos de café e migalhas de bolacha
Misturados aos livros, um verde e um vermelho
Um estojo com o fecho estragado
E um grampeador, enferrujado e sem grampos...
Um lenço cinza, listrado, e atirado
Sobre um óculos com a lente esquerda quebrada,
Um cd escrito: “canções de amor”
E um caderno roxo, num canto...
E entre a mesa e uma caneta azul,
Sem tampa e com pouca tinta,
Uma folha, e nela um poema,
Seu titulo: “Para Você, Com Amor”
No poema, declarações e juras de amor
E ao seu término estava assinado e
Escrito “Eu Te Amo”
Que quase nem dava pra ler...
Folhas de um jornal do mês passado,
Uma calculadora preta e pequena, que não funciona,
E um lápis, sem ponta...
Uma toalha que já não é mais branca,
Encoberta por farelos de borracha,
Por papéis riscados e amassados
E uma pasta, suja e vazia...
Pingos de café e migalhas de bolacha
Misturados aos livros, um verde e um vermelho
Um estojo com o fecho estragado
E um grampeador, enferrujado e sem grampos...
Um lenço cinza, listrado, e atirado
Sobre um óculos com a lente esquerda quebrada,
Um cd escrito: “canções de amor”
E um caderno roxo, num canto...
E entre a mesa e uma caneta azul,
Sem tampa e com pouca tinta,
Uma folha, e nela um poema,
Seu titulo: “Para Você, Com Amor”
No poema, declarações e juras de amor
E ao seu término estava assinado e
Escrito “Eu Te Amo”
Que quase nem dava pra ler...
by Giovani Miorin
Nenhum comentário:
Postar um comentário